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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Um novo olhar sobre os espaços de trabalho - SALAS DE RECURSOS MULTIFUNIONAIS.

Segundo muitos estudiosos sobre o tema inclusão escolar: é preciso que nossas escolas abram para receber o novo! A inclusão possibilita o despertar de conceitos inéditos na vida escolar de quem convive...
breve falaremos mais sobre o tema.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR - O ATEN. EDUC. ESPECIALIZADO PARA ALUNOS DEFICIENCIA INTELECTUAL

Algumas escolas ainda não se atentaram para o fato de que o tipo de pedagogia praticada
é um fator determinante na evolução dos alunos, especialmente quando se trata de alunos
com deficiência intelectual.

A  pedagogia que  nã o leva  em  consideração  as diferenças dos alunos,  que   não    está
atenta para as diferenças de ritmos, de interesses, de estilos de aprendizagem, ao invés de
promover, nega o desenvolvimento e a aprendizagem  desses alunos.

Nega o  que  está garantido  constitucionalmente a eles que  é o direito à educação e à apro-
priação dos bens culturais construídos ao longo dos anos pela humanidade e transcritos em
forma de conteúdos escolares.
   O acompanhamento do professor do AEE na sala de aula do ensino comum se caracteriza
por uma interlocução em que o professor do AEE deve procurar ouvir as dificuldades encon-
tradas por esse professor para ensinar ao aluno com deficiência intelectual no   contexto da
sala de aula.      Quando as dificuldades forem do âmbito da gestão da classe   ou do  ensino    
formal,  essas  dificuldades  devem  ser  discutidas  pela  equipe  pedagógica  da  escola  da
qual os professores em questão devem participar.
A participação do aluno na sala de aula regular não deve ser negligenciada.
É importante considerar que a interação do aluno com seus pares na classe comum fazem
dele  um  agente   participativo   que   contribui  ativamente  para  a constituição  de   um
 saber compartilhado.
O aluno deverá perceber-se como sujeito que contribui para a construção de saberes
coletivos, retirando disso múltiplas vantagens, inclusive a de acessar um papel social
valorizado. 
Oportunizar ao aluno com deficiência intelectual viver integralmente a sua escolarização no espaço da sala de aula comum permite que ele se beneficie dessa convivência.

A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar
O Atendimento Educacional Especializado para Alunos com Deficiência Intelectual
Marcos Seesp-Mec Fasciculo II.qxd 26/5/2010 11:08 Page 18

quinta-feira, 28 de julho de 2011

PALAVRAS E EXPRESSÕES

Muitas vezes, temos que redigir  textos, registrar experiências e acontecimentos, deixar um simples recado para alguém ou então elaborar um  relatório pedagógico. Porém nós nos deparamos com um simples fato: " o jogo de palavras".
Somos confrontados com o  vasto acervo de palavras,concordâncias, verbos, adjetivos e ainda mais transcrever linguagem oral para linguagem escrita ...   Para faciltar o nossos registro, logo procuramos organizar o que iremos escrever e logo em seguida mãos a obra.
Pois bem, já vi diversas pegadinhas e muitas delas  foi eu mesmo que escrevi! Nesta situação só nos resta passar a limpo.

Ao garimpar algumas sugestões de registros, encontrei em um site denominado de: rota83.com, onde falava a importância de se redigir com estilo principalmente em relatórios de alunos algo que em muitas vezes geram enormes dores de cabeça....
Veja:

SUGESTÕES DE PALAVRAS E EXPRESSÕES PARA USO EM RELATÓRIOS
Você pensa
Você escreve
O aluno não sabe
O aluno não adquiriu os conceitos, está em fase de aprendizado.
Não tem limites
Apresenta dificuldades de auto-regulação, pois…
É nervoso
Ainda não desenvolveu habilidades para convívio no ambiente escolar, pois…
Tem o costume de roubar Apresenta dificuldade de autocontrole, pois…
É agressivo Demonstra agressividade em situações de conflito; usa meios físicos para alcançar o que deseja
É bagunceiro, relaxado, porco Ainda não desenvolveu hábitos próprios de higiene e de cuidado com seus pertences.
Não sabe nada Aprendeu algumas noções, mas necessita desenvolver…
É largado da família Aparenta ser desassistido pela família, pois…
É desobediente Costuma não aceitar e compreender as solicitações dos adultos; Tem dificuldades em cumprir regras.
É apático, distraído Ainda não demonstra interesse em participar das atividades propostas; Muitas vezes parece se desligar da realidade, envolvido em seus pensamentos.
É mentiroso Costuma utilizar inverdades para justificar seus atos ou relatar as atitudes dos colegas
É fofoqueiro Costuma se preocupar com os hábitos e atitudes dos colegas.
É chiclete É muito afetuoso; demonstra constantemente seu carinho…
É sonso e dissimulado Em situações de conflito coloca-se como expectador, mesmo quando está clara a sua participação.
É preguiçoso Não realiza as tarefas, aparentando desânimo e cansaço. Porém logo parte para as brincadeiras e outras atividades.
É mimado Aparenta desejar atenções diferenciadas para si, solicitando que sejam feitas todas as suas vontades.
É deprimido, isolado, anti-social Evita o contato e o diágolo com colegas e professores preferindo permanecer sozinho; Ainda não desenvolveu hábitos e atitudes próprias do convívio social.
É tagarela Costuma falar mais que o necessário, não respeitando os momentos em que o grupo necessita de silêncio.
Tem a boca suja Utiliza-se de palavras pouco cordiais para repelir ou afrontar.
Possui distúrbio de comportamento Apresenta comportamento fora do comum para sua idade e para o convívio em grupo, tais como…
É egoísta Ainda não sabe dividir o espaço e os materiais de forma coletiva.

Coloque sempre as intervenções feitas para ações apresentadas, isso ressalta trabalho.

Sempre é bom ter umas dicas assim!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Estudar sempre é bom em qualquer idade.

         Hoje a tarde a equipe de professoras do atendimento educacional especializado - Salas de recursos Multifuncionais , realizamos um estudo sobre os instrumentos para avaliação pedagógica com alunos com necessidades especiais. Segundo nossa orientadora " O aluno geralmente  aponta o caminho - norte , cabe estarmos atentas para perceber o que ele nos sinaliza!"

  professoras Aline e Rosângela  - em 25 de Julho de 2011

professoras Ana Luisa, Luzinete, Emilliana,Rosângela e Aline - em 25 de Julho de 2011

 Só agora que a professora/coordenadora Tatiane chegou...

Ufa! a professora Fernanda esteve registrando tudo...- em 25 de Julho de 2011.


Segundo o  livro projeto escola viva - Garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola - Alunos com necessidades educacionais especiais. MEC/2000 .
As adaptações curriculares de pequeno porte -   no processo de avaliação, seja por meio  da modificação de técnicas, como dos instrumentos utilizados. Alguns exemplos desses ajustes.
  • utilizar diferentes procedimentos de avaliação, adaptando-os aos diferentes estilos e possibilidades de expressão dos alunos;
  • possibilitar que o aluno com severo comprometimento dos movimentos de braços e mãos se utilize de signos para se comunicar, em vez de exigir dele que ele escreva com lápis, ou caneta, em papel;
  • possibilitar que o aluno cego realize suas avaliações na escrita braille, lendo-as então oralmente, ao professor;
  • nas provas escritas o aluno surdo, leva em consideração o momento do percurso em que ele se encontra, no processo de aquisição de uma 2ª língua, no caso, a língua portuguesa. Nas etapas iniciais de sua aprendizagem, ela provavelmente ela estará muito mais marcada pelas características da língua de sinais, enquanto que nas etapas finais, estará mais próxima  do português, ainda que com peculiaridades. O professor, em sua avaliação, deve observar se a mensagem tem coerência lógica , apresentando um enredo com princípio, meio e fim, em vez de se ater unicamente à sequência estrutural das orações.  O professor poderá observar uma estrutura de frase menos complexa, um menor número de verbos por enunciado, um menor número de orações e de encadeamento de frases, menos adjetivos, advérbios e pronomes, com uma maior incidência de palavras significativas. Poderá ainda observar um vocabulário mais restrito, tanto que se refere ao números de palavras diferentes, como ao numero total de palavras utilizadas. Soma-se isso uma limitação na complexidade de relações semânticas apresentadas( objeto,sua localização, a quem pertence, etc.), sendo mais frequente o uso de substantivos significativos e de verbos no presente. Essas características serão mais acentuadas em alunos que se encontram nas frases mais iniciais da aprendizagem do português. Sua identificação, entretanto, deve servir de sinalizador para os novos ajustes no planejamento do ensino para esse aluno. 



sábado, 23 de julho de 2011

Prática Pedagógica

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7 erros do professor em sala de aula

Confira como evitar atividades sem foco ou morosas, que roubam um precioso tempo da aprendizagem


1. Utilizar o tempo de aula para corrigir provas

O problema Deixar a turma sem fazer nada ao corrigir exames ou propor que os alunos confiram as avaliações.

A solução Nesse caso, o antídoto é evitar a ação. Corrigir provas é tarefa do educador, para que ele possa aferir os pontos em que cada um precisa avançar. E o momento certo para isso é na hora-atividade.

2. Exigir que todos falem na socialização
O problema Durante um debate, pedir que todos os estudantes se manifestem, gerando desinteresse e opiniões repetitivas.

A solução
O ideal é fazer perguntas como "Alguém tem opinião diferente?" e "E você? Quer acrescentar algo?". Assim, as falas não coincidem e os alunos são incentivados a ouvir e a refletir.

3. Não desafiar alunos adiantados

O problema Crianças que terminam suas tarefas ficam ociosas ao esperar que os demais acabem. Além de perder uma chance de aprender, atrapalham os colegas que ainda estão trabalhando.

A solução
Ter uma segunda atividade relacionada ao tema da primeira para contemplar os mais rápidos.

4. Colocar a turma para organizar a sala

O problema A arrumação de carteiras e mesas para trabalhos em grupo e rodas de leitura acaba tomando uma parte da aula maior do que das atividades em si.

A solução
Analisar se a mudança na disposição do mobiliário influi, de fato, no aprendizado. Em caso positivo, vale programar arrumações prévias à aula.

5. Falar de atualidades e esquecer o currículo

O problema Abordar o assunto mais quente do momento por várias aulas, o que pode sacrificar o tempo dedicado ao conteúdo.

A solução
Dosar o espaço das atualidades e contextualizar o tema. Em Geografia, por exemplo, pode-se falar de deslizamentos de terra relacionando-os aos tópicos de geologia.

6. Realizar atividades manuais sem conteúdo
O problema Pedir que os alunos façam atividades como lembrancinhas para datas comemorativas sem nenhum objetivo pedagógico.

A solução
Só propor atividades manuais ligadas a conteúdos curriculares - nas aulas de Artes, por exemplo, para estudar a colagem como um procedimento artístico.

7. Propor pesquisas genéricas

O problema Pedir trabalhos individuais sobre um tema sem nenhum tipo de subdivisão. Como resultado, surgem produções iguais e, muitas vezes, superficiais.

A solução
Dividir o tema em outros menores e com indicações claras do que pesquisar. Isso proporciona investigações mais profundas e dinamiza a socialização.

Resta lembrar que nem tudo o que foge ao planejamento é perda de tempo. Questionamentos, por exemplo, são indícios de interesse no assunto ou de que um ponto precisa ser esclarecido. "Para esse tipo de desvio de rota, vale, sim, abrir espaço. Afinal, são atividades reflexivas e que auxiliam na aprendizagem", afirma Cristiane Pelissari, formadora da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo.
Quer saber mais?
Fonte revista nova escola/ maio 2011
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/7-erros-professor-629265.shtml
BIBLIOGRAFIA
Competências e Habilidades: Da Proposta à Prática
, Carlos Henrique Carrilho Cruz, 64 págs., Ed. Loyola,
tel. (11) 3385-8500, 7,90 reais

sexta-feira, 22 de julho de 2011

FAMÍLIA E ESCOLA

Reunião de pais... Quem vai?                                                            
                                              Galeára Matos de França é psicopedagoga, conselheira eleita da ABPp       Nacional  gestão 2011/2013.   Conselheira vitalícia da ABPp seção - CE, Psicanalista.
                                                                                                (resenha produzida pela professora Fernanda)

      Faz tempo que se discute a urgente necessidade da parceria família e escola. Faz tempo que a escola espera da família e que a família espera da escola. Faz tempo que a sociedade espera dessa duas instituições e faz tempo que a família e escola tentam ouvir as demandas da sociedade e tudo parece avançar, mas muito lentamente. O que aprendemos da família e da escola é como sementes jogadas no chão da sociedade que se transforma em frutos e no futuro retornam às famílias e às escolas em forma de valores, crenças, desejos, sonhos, pensamentos, sentimentos, conceitos, hábitos e atitudes que fazem a nossa marca no mundo. São as sementes germinadas na família e na escola que geram frutos para a sociedade. As famosas reunião de pais onde a maioria que se faz presente são as mães e sempre as mesmas...  No entanto, a  escola continua insitindo, convidando a família a participar e os pais se esvaziam  na medida as crianças vão alcançando níveis escolares mais avançados. Já fui à reuniões onde eu era a professora e responsabilizava os pais pelo sucesso da vida escolar de seu filho. Já fui à reunião  onde era a mãe, por sorte acompanhada do pai. Mas já sai também de uma "reunão de pais" arrasada quando o meu filho recebeu da professora o diagnóstico de autista. O diagnóstico dado ao meu filho tinha apenas uma razão: sua profesora ultrapassara a linha dos seus saberes. Quando a escola convida a família para a parceria deve estar muito certa do que vai pedir e oferecer ao parceiro. Aquela reunião que se limita a escola dizer suas normas,missão suas propostas são necessárias, mas precisam de uma nova roupagem ou que os filhos não acompanham bem o que está sendo ensinado, que as notas estão baixas, que existem problemas graves de disciplina, só dificulta a tão desejada parceria. Parceria quer dizer: pessoas reunidas em torno de um mesmo objetivo. Assim deve ser a escola e a família. Transcrevo aqui algumas palavras ou expressões  que apontaram novos rumos para o planejamento dessa escola, ensine ao filho a : ser responsável, ter conhecimento, ter prazer em estudar, estimular o pensar, ler mais, ter boas maneiras , hábitos alimentares, humanismo, respeitar, ser cidadão, ser cuidadoso com o outro, cuidar do planeta, ser cumpridor da palavra, assumir seus atos, valores morais etc... pecerbe o que esta se exigido  não é só da escola´, que há tarefas específicas da escola e da família,  por isso é tão ao necessária a  falada parceria. muitas exigências feitas à escola eram lições de casa, tais como valores morais e cidadania. Se assim o fizessem estariam os pais vivendo a escola nos seus melhores momentos para a legria dos filhos e para a concretização da tão sonhada parceria.

FONTE: REVISTA EDUCACIONAL EDUCADOR. Ano 7.Edição76. maio/2011. pág. 29-31.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

AEE - O QUE E COMO SE FAZ ?

}O AEE complementa e/ou suplementa a formação do aluno, visando a sua autonomia na escola e fora dela, constituindo oferta
 obrigatória pelos sistemas de ensino.
 ØO AEE não se confunde com reforço escolar. Esse atendimento tem funções próprias do ensino especial, as quais não se destinam a substituir o ensino comum e nem mesmo a fazer adaptações aos currículos, às avaliações de desempenho e outros.
 Alunos com deficiência: aqueles com impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual ou sensorial que podem ter obstruída/dificultada sua participação plena e efetiva na sociedade diante de barreiras que esta lhes impõem, ao interagirem em igualdade de condições com as demais pessoas (ONU, 2006).
 Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicose infantil) e transtornos invasivos sem outra especificação (MEC/SEESP, 2008).
Apóia o desenvolvimento do aluno com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;
disponibiliza o ensino de linguagens e de códigos específicos de comunicação e sinalização;
oferece Tecnologia Assistiva – TA;
faz adequações e produz materiais didáticos e pedagógicos, tendo em vista as necessidades específicas dos alunos;
oportuniza o enriquecimento curricular (para alunos com altas habilidades/superdotação).
O AEE deve se articular com a proposta da escola comum, embora suas atividades se diferenciem das realizadas em salas de aula de ensino comum. 
 A oferta do AEE
 o AEE é ofertado em todas as etapas e modalidades da educação básica e do ensino superior e nas modalidades: educação indígena, educação do campo e quilombola  e  nos projetos pedagógicos construídos com base nas diferenças socioculturais desses grupos. 
constitui oferta obrigatória dos sistemas de ensino, embora  participar do AEE seja uma decisão do aluno e/ou de seus pais/responsáveis.
o AEE é organizado para suprir as necessidades de acesso ao conhecimento.
I parte
fonte: ufc 2010
      mec/seesp/uab 
  
 

}É um serviço da educação especial que [...] identifica, elabora, e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas (SEESP/MEC, 2008).

terça-feira, 24 de maio de 2011

Canção de amor

Como hei-de segurar a minha alma
para que não toque na tua? Como hei-de
elevá-la acima de ti, até outras coisas?
Ah, como gostaria de levá-la
até um sítio perdido na escuridão
até um lugar estranho e silencioso
que não se agita, quando o teu coração treme.
Pois o que nos toca, a ti e a mim,
isso nos une, como um arco de violino
que de duas cordas solta uma só nota.
A que instrumento estamos atados?
E que violinista nos tem em suas mãos?
Oh, doce canção.