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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Estudar sempre é bom em qualquer idade.

         Hoje a tarde a equipe de professoras do atendimento educacional especializado - Salas de recursos Multifuncionais , realizamos um estudo sobre os instrumentos para avaliação pedagógica com alunos com necessidades especiais. Segundo nossa orientadora " O aluno geralmente  aponta o caminho - norte , cabe estarmos atentas para perceber o que ele nos sinaliza!"

  professoras Aline e Rosângela  - em 25 de Julho de 2011

professoras Ana Luisa, Luzinete, Emilliana,Rosângela e Aline - em 25 de Julho de 2011

 Só agora que a professora/coordenadora Tatiane chegou...

Ufa! a professora Fernanda esteve registrando tudo...- em 25 de Julho de 2011.


Segundo o  livro projeto escola viva - Garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola - Alunos com necessidades educacionais especiais. MEC/2000 .
As adaptações curriculares de pequeno porte -   no processo de avaliação, seja por meio  da modificação de técnicas, como dos instrumentos utilizados. Alguns exemplos desses ajustes.
  • utilizar diferentes procedimentos de avaliação, adaptando-os aos diferentes estilos e possibilidades de expressão dos alunos;
  • possibilitar que o aluno com severo comprometimento dos movimentos de braços e mãos se utilize de signos para se comunicar, em vez de exigir dele que ele escreva com lápis, ou caneta, em papel;
  • possibilitar que o aluno cego realize suas avaliações na escrita braille, lendo-as então oralmente, ao professor;
  • nas provas escritas o aluno surdo, leva em consideração o momento do percurso em que ele se encontra, no processo de aquisição de uma 2ª língua, no caso, a língua portuguesa. Nas etapas iniciais de sua aprendizagem, ela provavelmente ela estará muito mais marcada pelas características da língua de sinais, enquanto que nas etapas finais, estará mais próxima  do português, ainda que com peculiaridades. O professor, em sua avaliação, deve observar se a mensagem tem coerência lógica , apresentando um enredo com princípio, meio e fim, em vez de se ater unicamente à sequência estrutural das orações.  O professor poderá observar uma estrutura de frase menos complexa, um menor número de verbos por enunciado, um menor número de orações e de encadeamento de frases, menos adjetivos, advérbios e pronomes, com uma maior incidência de palavras significativas. Poderá ainda observar um vocabulário mais restrito, tanto que se refere ao números de palavras diferentes, como ao numero total de palavras utilizadas. Soma-se isso uma limitação na complexidade de relações semânticas apresentadas( objeto,sua localização, a quem pertence, etc.), sendo mais frequente o uso de substantivos significativos e de verbos no presente. Essas características serão mais acentuadas em alunos que se encontram nas frases mais iniciais da aprendizagem do português. Sua identificação, entretanto, deve servir de sinalizador para os novos ajustes no planejamento do ensino para esse aluno. 



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