Dicas para ajudar na alfabetização - Educar para Crescer
É SÓ CLICAR NO TEMA E PRONTO. VIU COMO É FÁCIL!
Este blog foi elaborado para servir de apoio e fonte de consulta, não pretendo esgotar o assunto, mas sim propocionar ao leitor bons momentos de leitura ,capacitando-os para as questoes educacionais individuais e coletiva, tornando mais fácil re-planejar um proposta possível ao aprendizado e convivência educacional.
- Dica de Filme - MÃOS TALENTOSAS - A História de Ben Carson
sexta-feira, 29 de julho de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
PALAVRAS E EXPRESSÕES
Muitas vezes, temos que redigir textos, registrar experiências e acontecimentos, deixar um simples recado para alguém ou então elaborar um relatório pedagógico. Porém nós nos deparamos com um simples fato: " o jogo de palavras".
Somos confrontados com o vasto acervo de palavras,concordâncias, verbos, adjetivos e ainda mais transcrever linguagem oral para linguagem escrita ... Para faciltar o nossos registro, logo procuramos organizar o que iremos escrever e logo em seguida mãos a obra.
Pois bem, já vi diversas pegadinhas e muitas delas foi eu mesmo que escrevi! Nesta situação só nos resta passar a limpo.
Ao garimpar algumas sugestões de registros, encontrei em um site denominado de: rota83.com, onde falava a importância de se redigir com estilo principalmente em relatórios de alunos algo que em muitas vezes geram enormes dores de cabeça....
Veja:
SUGESTÕES DE PALAVRAS E EXPRESSÕES PARA USO EM RELATÓRIOS | |
Você pensa | Você escreve |
O aluno não sabe | O aluno não adquiriu os conceitos, está em fase de aprendizado. |
Não tem limites | Apresenta dificuldades de auto-regulação, pois… |
É nervoso | Ainda não desenvolveu habilidades para convívio no ambiente escolar, pois… |
Tem o costume de roubar | Apresenta dificuldade de autocontrole, pois… |
É agressivo | Demonstra agressividade em situações de conflito; usa meios físicos para alcançar o que deseja |
É bagunceiro, relaxado, porco | Ainda não desenvolveu hábitos próprios de higiene e de cuidado com seus pertences. |
Não sabe nada | Aprendeu algumas noções, mas necessita desenvolver… |
É largado da família | Aparenta ser desassistido pela família, pois… |
É desobediente | Costuma não aceitar e compreender as solicitações dos adultos; Tem dificuldades em cumprir regras. |
É apático, distraído | Ainda não demonstra interesse em participar das atividades propostas; Muitas vezes parece se desligar da realidade, envolvido em seus pensamentos. |
É mentiroso | Costuma utilizar inverdades para justificar seus atos ou relatar as atitudes dos colegas |
É fofoqueiro | Costuma se preocupar com os hábitos e atitudes dos colegas. |
É chiclete | É muito afetuoso; demonstra constantemente seu carinho… |
É sonso e dissimulado | Em situações de conflito coloca-se como expectador, mesmo quando está clara a sua participação. |
É preguiçoso | Não realiza as tarefas, aparentando desânimo e cansaço. Porém logo parte para as brincadeiras e outras atividades. |
É mimado | Aparenta desejar atenções diferenciadas para si, solicitando que sejam feitas todas as suas vontades. |
É deprimido, isolado, anti-social | Evita o contato e o diágolo com colegas e professores preferindo permanecer sozinho; Ainda não desenvolveu hábitos e atitudes próprias do convívio social. |
É tagarela | Costuma falar mais que o necessário, não respeitando os momentos em que o grupo necessita de silêncio. |
Tem a boca suja | Utiliza-se de palavras pouco cordiais para repelir ou afrontar. |
Possui distúrbio de comportamento | Apresenta comportamento fora do comum para sua idade e para o convívio em grupo, tais como… |
É egoísta | Ainda não sabe dividir o espaço e os materiais de forma coletiva. |
Coloque sempre as intervenções feitas para ações apresentadas, isso ressalta trabalho.
Fonte: http://www.rota83.com
Sempre é bom ter umas dicas assim!
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Estudar sempre é bom em qualquer idade.
Hoje a tarde a equipe de professoras do atendimento educacional especializado - Salas de recursos Multifuncionais , realizamos um estudo sobre os instrumentos para avaliação pedagógica com alunos com necessidades especiais. Segundo nossa orientadora " O aluno geralmente aponta o caminho - norte , cabe estarmos atentas para perceber o que ele nos sinaliza!"
professoras Aline e Rosângela - em 25 de Julho de 2011
professoras Ana Luisa, Luzinete, Emilliana,Rosângela e Aline - em 25 de Julho de 2011
Só agora que a professora/coordenadora Tatiane chegou...
Ufa! a professora Fernanda esteve registrando tudo...- em 25 de Julho de 2011.
Segundo o livro projeto escola viva - Garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola - Alunos com necessidades educacionais especiais. MEC/2000 .
As adaptações curriculares de pequeno porte - no processo de avaliação, seja por meio da modificação de técnicas, como dos instrumentos utilizados. Alguns exemplos desses ajustes.
- utilizar diferentes procedimentos de avaliação, adaptando-os aos diferentes estilos e possibilidades de expressão dos alunos;
- possibilitar que o aluno com severo comprometimento dos movimentos de braços e mãos se utilize de signos para se comunicar, em vez de exigir dele que ele escreva com lápis, ou caneta, em papel;
- possibilitar que o aluno cego realize suas avaliações na escrita braille, lendo-as então oralmente, ao professor;
- nas provas escritas o aluno surdo, leva em consideração o momento do percurso em que ele se encontra, no processo de aquisição de uma 2ª língua, no caso, a língua portuguesa. Nas etapas iniciais de sua aprendizagem, ela provavelmente ela estará muito mais marcada pelas características da língua de sinais, enquanto que nas etapas finais, estará mais próxima do português, ainda que com peculiaridades. O professor, em sua avaliação, deve observar se a mensagem tem coerência lógica , apresentando um enredo com princípio, meio e fim, em vez de se ater unicamente à sequência estrutural das orações. O professor poderá observar uma estrutura de frase menos complexa, um menor número de verbos por enunciado, um menor número de orações e de encadeamento de frases, menos adjetivos, advérbios e pronomes, com uma maior incidência de palavras significativas. Poderá ainda observar um vocabulário mais restrito, tanto que se refere ao números de palavras diferentes, como ao numero total de palavras utilizadas. Soma-se isso uma limitação na complexidade de relações semânticas apresentadas( objeto,sua localização, a quem pertence, etc.), sendo mais frequente o uso de substantivos significativos e de verbos no presente. Essas características serão mais acentuadas em alunos que se encontram nas frases mais iniciais da aprendizagem do português. Sua identificação, entretanto, deve servir de sinalizador para os novos ajustes no planejamento do ensino para esse aluno.
sábado, 23 de julho de 2011
Prática Pedagógica
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7 erros do professor em sala de aula
Confira como evitar atividades sem foco ou morosas, que roubam um precioso tempo da aprendizagem
Camila Monroe mailto:camila.monroe@abril.com.br)
1. Utilizar o tempo de aula para corrigir provas
O problema Deixar a turma sem fazer nada ao corrigir exames ou propor que os alunos confiram as avaliações.
A solução Nesse caso, o antídoto é evitar a ação. Corrigir provas é tarefa do educador, para que ele possa aferir os pontos em que cada um precisa avançar. E o momento certo para isso é na hora-atividade.
O problema Durante um debate, pedir que todos os estudantes se manifestem, gerando desinteresse e opiniões repetitivas.
A solução O ideal é fazer perguntas como "Alguém tem opinião diferente?" e "E você? Quer acrescentar algo?". Assim, as falas não coincidem e os alunos são incentivados a ouvir e a refletir.
O problema Crianças que terminam suas tarefas ficam ociosas ao esperar que os demais acabem. Além de perder uma chance de aprender, atrapalham os colegas que ainda estão trabalhando.
A solução Ter uma segunda atividade relacionada ao tema da primeira para contemplar os mais rápidos.
O problema A arrumação de carteiras e mesas para trabalhos em grupo e rodas de leitura acaba tomando uma parte da aula maior do que das atividades em si.
A solução Analisar se a mudança na disposição do mobiliário influi, de fato, no aprendizado. Em caso positivo, vale programar arrumações prévias à aula.
O problema Abordar o assunto mais quente do momento por várias aulas, o que pode sacrificar o tempo dedicado ao conteúdo.
A solução Dosar o espaço das atualidades e contextualizar o tema. Em Geografia, por exemplo, pode-se falar de deslizamentos de terra relacionando-os aos tópicos de geologia.
O problema Pedir que os alunos façam atividades como lembrancinhas para datas comemorativas sem nenhum objetivo pedagógico.
A solução Só propor atividades manuais ligadas a conteúdos curriculares - nas aulas de Artes, por exemplo, para estudar a colagem como um procedimento artístico.
O problema Pedir trabalhos individuais sobre um tema sem nenhum tipo de subdivisão. Como resultado, surgem produções iguais e, muitas vezes, superficiais.
A solução Dividir o tema em outros menores e com indicações claras do que pesquisar. Isso proporciona investigações mais profundas e dinamiza a socialização.
Resta lembrar que nem tudo o que foge ao planejamento é perda de tempo. Questionamentos, por exemplo, são indícios de interesse no assunto ou de que um ponto precisa ser esclarecido. "Para esse tipo de desvio de rota, vale, sim, abrir espaço. Afinal, são atividades reflexivas e que auxiliam na aprendizagem", afirma Cristiane Pelissari, formadora da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo.
O problema Deixar a turma sem fazer nada ao corrigir exames ou propor que os alunos confiram as avaliações.
A solução Nesse caso, o antídoto é evitar a ação. Corrigir provas é tarefa do educador, para que ele possa aferir os pontos em que cada um precisa avançar. E o momento certo para isso é na hora-atividade.
2. Exigir que todos falem na socialização
O problema Durante um debate, pedir que todos os estudantes se manifestem, gerando desinteresse e opiniões repetitivas.
A solução O ideal é fazer perguntas como "Alguém tem opinião diferente?" e "E você? Quer acrescentar algo?". Assim, as falas não coincidem e os alunos são incentivados a ouvir e a refletir.
3. Não desafiar alunos adiantados
O problema Crianças que terminam suas tarefas ficam ociosas ao esperar que os demais acabem. Além de perder uma chance de aprender, atrapalham os colegas que ainda estão trabalhando.
A solução Ter uma segunda atividade relacionada ao tema da primeira para contemplar os mais rápidos.
4. Colocar a turma para organizar a sala
O problema A arrumação de carteiras e mesas para trabalhos em grupo e rodas de leitura acaba tomando uma parte da aula maior do que das atividades em si.
A solução Analisar se a mudança na disposição do mobiliário influi, de fato, no aprendizado. Em caso positivo, vale programar arrumações prévias à aula.
5. Falar de atualidades e esquecer o currículo
O problema Abordar o assunto mais quente do momento por várias aulas, o que pode sacrificar o tempo dedicado ao conteúdo.
A solução Dosar o espaço das atualidades e contextualizar o tema. Em Geografia, por exemplo, pode-se falar de deslizamentos de terra relacionando-os aos tópicos de geologia.
6. Realizar atividades manuais sem conteúdo
O problema Pedir que os alunos façam atividades como lembrancinhas para datas comemorativas sem nenhum objetivo pedagógico.
A solução Só propor atividades manuais ligadas a conteúdos curriculares - nas aulas de Artes, por exemplo, para estudar a colagem como um procedimento artístico.
7. Propor pesquisas genéricas
O problema Pedir trabalhos individuais sobre um tema sem nenhum tipo de subdivisão. Como resultado, surgem produções iguais e, muitas vezes, superficiais.
A solução Dividir o tema em outros menores e com indicações claras do que pesquisar. Isso proporciona investigações mais profundas e dinamiza a socialização.
Quer saber mais?
CONTATO
Cristiane Pelissari
Cristiane Pelissari
Fonte revista nova escola/ maio 2011
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/7-erros-professor-629265.shtml
BIBLIOGRAFIA
Competências e Habilidades: Da Proposta à Prática, Carlos Henrique Carrilho Cruz, 64 págs., Ed. Loyola,
tel. (11) 3385-8500, 7,90 reais
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/7-erros-professor-629265.shtml
BIBLIOGRAFIA
Competências e Habilidades: Da Proposta à Prática, Carlos Henrique Carrilho Cruz, 64 págs., Ed. Loyola,
tel. (11) 3385-8500, 7,90 reais
sexta-feira, 22 de julho de 2011
FAMÍLIA E ESCOLA
Reunião de pais... Quem vai?
Galeára Matos de França é psicopedagoga, conselheira eleita da ABPp Nacional gestão 2011/2013. Conselheira vitalícia da ABPp seção - CE, Psicanalista.
(resenha produzida pela professora Fernanda)
Faz tempo que se discute a urgente necessidade da parceria família e escola. Faz tempo que a escola espera da família e que a família espera da escola. Faz tempo que a sociedade espera dessa duas instituições e faz tempo que a família e escola tentam ouvir as demandas da sociedade e tudo parece avançar, mas muito lentamente. O que aprendemos da família e da escola é como sementes jogadas no chão da sociedade que se transforma em frutos e no futuro retornam às famílias e às escolas em forma de valores, crenças, desejos, sonhos, pensamentos, sentimentos, conceitos, hábitos e atitudes que fazem a nossa marca no mundo. São as sementes germinadas na família e na escola que geram frutos para a sociedade. As famosas reunião de pais onde a maioria que se faz presente são as mães e sempre as mesmas... No entanto, a escola continua insitindo, convidando a família a participar e os pais se esvaziam na medida as crianças vão alcançando níveis escolares mais avançados. Já fui à reuniões onde eu era a professora e responsabilizava os pais pelo sucesso da vida escolar de seu filho. Já fui à reunião onde era a mãe, por sorte acompanhada do pai. Mas já sai também de uma "reunão de pais" arrasada quando o meu filho recebeu da professora o diagnóstico de autista. O diagnóstico dado ao meu filho tinha apenas uma razão: sua profesora ultrapassara a linha dos seus saberes. Quando a escola convida a família para a parceria deve estar muito certa do que vai pedir e oferecer ao parceiro. Aquela reunião que se limita a escola dizer suas normas,missão suas propostas são necessárias, mas precisam de uma nova roupagem ou que os filhos não acompanham bem o que está sendo ensinado, que as notas estão baixas, que existem problemas graves de disciplina, só dificulta a tão desejada parceria. Parceria quer dizer: pessoas reunidas em torno de um mesmo objetivo. Assim deve ser a escola e a família. Transcrevo aqui algumas palavras ou expressões que apontaram novos rumos para o planejamento dessa escola, ensine ao filho a : ser responsável, ter conhecimento, ter prazer em estudar, estimular o pensar, ler mais, ter boas maneiras , hábitos alimentares, humanismo, respeitar, ser cidadão, ser cuidadoso com o outro, cuidar do planeta, ser cumpridor da palavra, assumir seus atos, valores morais etc... pecerbe o que esta se exigido não é só da escola´, que há tarefas específicas da escola e da família, por isso é tão ao necessária a falada parceria. muitas exigências feitas à escola eram lições de casa, tais como valores morais e cidadania. Se assim o fizessem estariam os pais vivendo a escola nos seus melhores momentos para a legria dos filhos e para a concretização da tão sonhada parceria.
FONTE: REVISTA EDUCACIONAL EDUCADOR. Ano 7.Edição76. maio/2011. pág. 29-31.
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